Campo Bom é escolhida pelo Ministério público como modelo no recolhimento de pilhas, bateria de celular, óleo de cozinha e outros materiais

Olá amigos,

mais uma vez Campo Bom tem destaque por seu trabalho de defesa do meio ambiente. Desta vez a cidade foi escolhida pelo Ministério Público (MP) como um exemplo a ser seguido por outras cidades no recolhimento  de recolhimento de produtos reversíveis como pilhas, baterias de telefone celular, pneus, óleo de cozinha e lâmpadas fluorescentes. 

Hoje existem 235 pontos de coletas de produtos reversos espalhados pelas escolas, condomínios e empresas de Campo Bom!

Meus parabéns a Secretaria Municipal de Meio Ambiente pela iniciativa e por todos os parceiros, públicos e privados, que mantém esses postos de recolhimento, mas principalmente a população que entende a proposta desta ação e que faz, cada um, sua parte para ajudar a manter nosso planeta limpo.

Aproveito para colocar aqui a capa e trecho da matéria do jornal NH de hoje (quarta-feira, dia 1º de setembro) sobre esse destaque:

CAMPO BOM ENSINA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA

Na Escola Municipal de Educação Infantil Estrelinha Azul, em Campo Bom, os alunos aprendem desde cedo que separar os resíduos de acordo com as características de cada um é fundamental para cuidar do meio ambiente. E são os baixinhos do Jardim A, de 5 anos, que organizam e administram o Espaço do Meio Ambiente, sob o olhar atento da professora Gessi Wulf. A última invenção da turminha foi um papa pilha (foto), um depósito de pilhas usadas. A coordenadora pedagógica Sheila Barcellos Rodrigues conta que a comunidade do bairro Aurora sabe que a escola é ponto de coleta de lixo eletrônico e já se acostumou a depositar os resíduos no local.

Coleta de produtos reversíveis

Campo Bom foi escolhida pelo Ministério Público como exemplo em ações de logística reversa, que trata do recolhimento de produtos reversíveis como pilhas, baterias de telefone celular, pneus, óleo de cozinha e lâmpadas fluorescentes. Hoje existem 235 pontos de coletas de produtos reversos espalhados pelas escolas, condomínios e empresas. Em Campo Bom, conforme a secretária de Meio Ambiente Gisela de Souza, a parceria do MP e Famurs vai permitir ampliar a atividade. “O projeto vai contribuir para os fabricantes pagarem as custas da responsabilidade compartilhada”, explica. Assim, será possível firmar parcerias público-privadas (PPP) para dar o destino correto aos resíduos. Segundo Gisela, a principal contribuição do MP será com o suporte legal. 

Trecho de matéria retirado do site do Jornal NH

*Matéria e foto da jornalista Débora Ertel

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Faisal Karam